sábado, 14 de dezembro de 2013

Male Military and Civil Pilots and Flight Attendants at High Risk of Cancer

 
 
 


"Silicon microdosimetry is providing a new metric for the estimation of hazards from ionizing radiation in mixed radiation fields. It is an essential contribution to radiation protection of pilots and astronauts in avionics and space, where the radiation environment is not easy to predict," Professor Rozenfeld said.
“Microdosimetria de silicone está fornecendo uma nova medida para a estimativa de perifos de radiação de ionização em campos de radiação misturados. Ela é uma contricuoção essencial para proteção de pilotos e astronautas em avionics e espaço, onde o ambiente de radiação não é fácil de prever”, disse o Professor Rozenfeld,




 
 
 
During recent years several studies have reported an excess risk of breast cancer for female cabin attendants.
 
Durante os últimos anos, vários estudos têm relatado um excesso de risco de câncer de seio para comissárias de voo.
The first report came from Finland, showing a standardised incidence ratio (SIR) of 1.9 for breast cancer incidence.1 After this study similar findings were described for Danish cabin attendants2 and for retired air hostesses in the USA.3 Recently, an excess risk of breast cancer was reported from Iceland4 and from the United States,5 but in a study from Norway no excess breast cancer risk was observed.6 Several hypotheses have been discussed regarding the causes of an excess of breast cancer for cabin attendants, including occupational exposure to cosmic ionising radiation and low frequency electromagnetic fields. High altitude flights involve an increased exposure to cosmic ionizing radiation where the level of exposure is dependent on altitude, flight route, flight duration, and solar activity. It has been suggested that commercial aircraft personnel may be receiving yearly doses in the order of 3–6 milliSieverts (mSv) through occupational exposure.7 This is comparable to the exposure received by workers at nuclear plants, but only slightly higher than the commonly occurring background level of radiation.8, 9
 
O primeiro relatório veio da Finlândia, mostrando uma taxa de incidência padronizada (SIR) de 1.9 para incidêncida de câncer de seio.1 Após este estudo descobertas similares foram descritas para comissárias de voo dinamarquesas2 e para comissárias de voo aposentadas nos Estados Unidos.3  Recentemente, um excesso de risco de câncer de seio foi relatado da Islândia4 e dos Estados Unidos,5 mas em um estudo da Noruega nenhum excesso de risco de câncer de seiofoi observado.6  Várias hipóteses têm sido discutidas a respeito das causas de um excesso de câncer de seio para comissárias de voo, incluindo exposição ocupacional à radiação de ionização cosmica e campos eletromagnéticos de baixa frequência. Voos em alta altitude envolve um aumento de exposição à radiação de ionização cósmica onde o nível de esposição é dependente da altitude, rota de voo, duração do voo e atividade solar. Tem sido sugerido que pessoal de aeronave comercial pode estar recebendo anualmente doses na ordem de 3 a 6 miliSieverts (mSv) através de exposição ocupacional.7 Isto é comparável à exposição recebida pelos trabalhadores em usinas nucleares, mas só ligeiramente mais alta do que o nível de radiação de natural ocorrendo comumente.8,9
 Measurements of electromagnetic fields in the aircraft during flight have indicated exposure levels in the order of 2–3 milliGauss (mG) in economy class and 5–10 mG in first class.7 Furthermore, it has been suggested that disruption of the circadian rhythm in association with long distance flights may influence melatonin levels, and thereby, increase the risk of certain cancer types.10 Other possible causes of an excess risk of breast cancer among female cabin crew concern reproductive factors, including the number of pregnancies and age at birth of first child.1
 
Medições de campos eletromagnéticos na aeronave durante voo têm indicado níveis de exposição na ordem de 2 a 3 miliGauss (mG) em classe econômica e 5 a 10 mG na primeira Classe.7 Adicionalmente, tem sido sugerido que a interrupção do rítmo cardíaco em associação com voos de longa distância podem influenciar níveis de melatonina, e em consequência, aumentar o risco de certos tipos de câncer.10 Outras possíveis causas de um excesso de câncer entre triulantes femininas de cabina preocupa fatores reprodutivos, incluindo o número de gravidez e idade no nascimento da primeira criança.1



Mortality from Cancer and Other Causes among Airline Cabin Attendants in Germany,  1960 – 1997
 
Mortalidade de Câncer e Outras Causas entre Comissárias de Voo na Alemanha, 1960 - 1967
Follow-up of vital status
Seguimento de status vital
The cohort included 20,895 cabin attendants. From company files, 11,285 cabin attendants were identified as still employed on December 31, 1997, and no follow-up was necessary. For the remaining 9,610 persons, including all those with a last known address in Germany, Switzerland, Austria, or the Netherlands, we conducted follow-up for vital status via the compulsory population registry of the municipality of last known residence.
 
O grupo de pessoas incluiu 20.895 comissárias de voo. De arquivos de companhias, 11.285 comissárias de voo foram identificadas como ainda empregadas até 31 DEZ 1977, e nenhum seguimento foi necessário. Para as pessoas remanescentes  9.610, incluindo todas aqueles com um último enderesso conhecido na Alemanha, Suiça, Áustria ou Holanda, nós conduzimos seguimento de status vital por via do compulsório registro de população da municipalidade da última residência sabida.
 
 
High-Flying Pilots at Increased Risk of Brain Lesions
 
Pilotos de voo alto em Aumentado Risco de Lesões no Cérebro
Aug. 19, 2013 - A new study suggests that pilots who fly at high altitudes may be at an increased risk for brain lesions. The study is published in the August 20, 2013, print issue of Neurology®, the medical journal of the American Academy of Neurology.
 
19 AGO 2013 – Um novo estudo sugere que pilotos que voam em altitudes elevadas podem estar em um aumento de risco de lesões de cérebro. O estudo está publicado na edição impressa de Neurologia de 20 AGO 2013, do jornal médico da Academia Americana de Neurologia.
 
 
"Pilots who fly at altitudes above 18,000 feet are at risk for decompression sickness, a condition where gas or atmospheric pressure reaches lower levels than those within body tissues and forms bubbles," said study author Stephen McGuire, MD, with the University of Texas in San Antonio, the US Air Force School of Aerospace Medicine and a Fellow of the American Academy of Neurology. "The risk for decompression sickness among Air Force pilots has tripled from 2006, probably due to more frequent and longer periods of exposure for pilots. To date however, we have been unable to demonstrate any permanent clinical neurocognitive or memory decline."
Symptoms affecting the brain that sometimes accompany decompression sickness include slowed thought processes, confusion, unresponsiveness and permanent memory loss.
“Pilotos que voam em altitudes acima de 18.000 p;es estão em risco de doença de descompressão, um condição onde gás ou pressão atmosférica atinge níveis mais baixos do que aqueles dentro dos tecidos do corpo e formam bolhas”,  disse o autor do estudo, Stephen McGuire, MD,  em conjunto com a Universidade do Texas em San Antonio, a Escola de Medicina Espacial da Força Aérea dos Estados Unidos e a Academia Americana de Medicina. “O risco para doença de descompressão entre pilotos da Força Aérea tem triplicado desde 2006, provavelmente devido a períodos de exposição mais frequentes e longos por pilotos. Até agora todavia, nós temos sido incapazes de demonstrar qualquer declinio de memória ou neurocognitivo clínico permanente”.  Sintomas afetando o cérbro que às vezes acompanham doença de descompressão incluem processos de pensamento lento, confusão, perda de memória permanente e falta de resposta,
 
 
The study found that pilots had nearly four times the volume and three times the number of brain lesions as non-pilots. The results were the same whether or not the pilots had a history of symptoms of decompression sickness.
O estudo descobriu que pilotos tinham perto de quarto vezes o volume e três vezes a mais o número de lesões cerebrais do que não-pilotos. Os resultados foram os mesmos se ou não, os pilotos tinham um histórico de sintomas de doença de descompressão.


 
Authors’ affiliations

A Linnersjo¨, Department of Epidemiology, Stockholm Center of Public Health, Stockholm, Sweden

N Hammar, Department of Epidemiology, Institute of Environmental

Medicine, Karolinska Institutet, and Department of Epidemiology, Stockholm Center of Public Health, Stockholm, Sweden

B-G Dammstro¨m, M Johansson, Swedish SAS, Stockholm, Sweden

H Eliasch, Flight Medical Center, Swedish Air Force, and Swedish SAS, Stockholm, Sweden

 

REFERENCES

1 Pukkala E, Auvinen A, Wahlberg G. Incidence of cancer among Finnish airline cabin attendants, 1967–92. BMJ 1995;311:649–52.

2 Lynge E. Risk of breast cancer is also increased among Danish female airline cabin attendants. BMJ 1996;312:253.

3 Wartenberg D, Stapleton CP. Risk of breast cancer is also increased among retired US female airline cabin attendants. BMJ 1998;316:1902.

4 Rafnsson V, Tulinius H, Jo´nasson JG, et al. Risk of breast cancer in female flight attendants: a population-based study (Iceland). Cancer Causes Control 2001;12:95–101.

5 Reynolds P, Cone J, Layefsky M, et al. Cancer incidence in California flight attendants (United States). Cancer Causes Control 2002;13:317–24.

6 Haldorsen T, Reitan JB, Tveten U. Cancer incidence among Norwegian airline cabin attendants. Int J Epidemiol 2001;30:825–30.

7 Nicholas JS, Lackland DT, Butler GC, et al. Cosmic radiation and magnetic field exposure to airline flight crews. Am J Ind Med 1998;34:574–80.

8 Blettner M, Grosche B, Zeeb H. Occupational cancer risk in pilots and flight attendants: current epidemiological knowledge. Radiat Environ Biophys 1998;37:75–80.

9 Swedish Radiation Protection Authority. Fakta om stra°lning. Naturlig stra°lning. [ssi.se Online] [Accessed 18 September 2002]. Available at www.ssi.se/fakta_om_stroelning/Stroelningsbroschyr/Naturlig_str.html.

10 Mawson AR. Breast cancer in female flight attendants. Lancet 1998;352:626.

11 Band PR, Spinelli JJ, Ng VT, et al. Mortality and cancer incidence in a cohort of commercial airline pilots. Aviat Space Environ Med 1990;61:299–302.

12 Band PR, Le ND, Fang R, et al. Cohort study of Air Canada pilots: mortality, cancer incidence, and leukaemia risk. Am J Epidemiol 1996;143:137–43.

13 Grayson JK, Lyons TJ. Cancer incidence in United States air force aircrew,  975–89. Aviat Space Environ Med 1996;67:101–4.
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15 Gundestrup M, Storm HH. Radiation-induced acute myeloid leukaemia and other cancers in commercial jet cockpit crew: a population-based cohort study. Lancet 1999;354:2029–31.

16 Haldorsen T, Reitan JB, Tveten U. Cancer incidence among Norwegian airline pilots. Scand J Work Environ Health 2000;26:106–11.

17 Rafnsson V, Hrafnkelsson J, Tulinius H. Incidence of cancer among commercial airline pilots. Occup Environ Med 2000;57:175–9.

18 Hammar N, Linnersjo¨ A, Eliasch H, et al. Cancer incidence in airline and military pilots in Sweden 1961–1996. Aviat Space Environ Med 2002;73:2–7.

19 Milanov L, Dimitrov D, Danon S. Cancer incidence in republic of Bulgaria aircrew, 1964–1994. Aviat Space Environ Med 1999;70:681–5.

20 Lynge E. Commentary: Cancer in the air. Int J Epidemiol 2001;30:830–2.

21 Axelson O, Steenland K. Indirect methods of assessing the effects of tobacco use in occupational studies. Am J Ind Med 1988;13:105–18.

22 Ewertz M, Duffy SW, Adami HO, et al. Age at first birth, parity and risk of breast cancer: a meta-analysis of 8 studies from the Nordic Countries. Int J Cancer 1990;46:597–603.

23 Westerdahl J. Malignant melanoma—risk factors. Thesis. Lund, Sweden: Lund University, 1995.

24 Mattsson B, Wallgren A. Completeness of the Swedish Cancer Register. Nonnotified cancer cases recorded on death certificates in 1978. Acta Radiol Oncol 1984;23:305–13.

25 Diffey BL, Roscoe AH. Exposure to solar ultraviolet radiation in flight. Aviat Space Environ Med 1990;61:1032–5.
 
 

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